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Arte impressionista obtém preços elevados em leilão da Sotheby’s que movimentou US$ 368 mi

6 mai 2015 - 11h14
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Liderados por um Van Gogh de 66 milhões de dólares e um icônico quadro da série de nenúfares de Monet, vendido por 54 milhões de dólares, a arte impressionista conseguiu fortes preços na terça-feira, no começo dos leilões iniciados em maio pela Sotheby’s, arrecadando no total 368 milhões de dólares.

Mulher olhando quadro de Claude Monet, com valor entre 35 e 40 milhões de dólares, durante evento da Sotheby’s, em Manhattan.  01/05/2015
Mulher olhando quadro de Claude Monet, com valor entre 35 e 40 milhões de dólares, durante evento da Sotheby’s, em Manhattan. 01/05/2015
Foto: Andrew Kelly / Reuters

Com 65 lotes à venda, o leilão encontrou compradores para 78 por cento de suas ofertas. O total da venda, que incluiu a comissão de pouco mais de 12 por cento da Sotheby’s, excedeu a estimativa de 260 milhões a 350 milhões de dólares. Foi o seu segundo maior resultado até hoje para a arte impressionista e moderna.

"O que se viu esta noite foi um mercado saudável, eficiente, e incrivelmente vibrante", disse Simon Shaw, codiretor mundial de arte impressionista da Sotheby’s. Funcionários observaram que metade das obras à venda nunca havia ido a leilão.

Três dos melhores lotes foram adquiridos por colecionadores asiáticos, um reflexo do crescente número de compradores endinheirados em nível global, o que há vários anos tem resultado em pressão para o aumento dos preços.

Como esperado, a venda foi liderada "L'Allée des Alyscamps", de Van Gogh, pintado em 1888, durante o período do artista em Arles e apenas um mês antes de ele cortar sua orelha.

Vários concorrentes disputavam a paisagem, que obteve um valor muito acima da estimativa de 40 milhões, feita pela Sotheby’s. A obra foi adquirida por colecionador particular asiático não identificado.

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