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Cazaquistão espera deslumbrar com complexo futurista para sediar Expo

25 fev 2016 - 07h28
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O Cazaquistão espera deslumbrar com um complexo de prédios futuristas, todos alimentados com energia solar, na Expo que sediará em 2017 em sua capital, Astana.

A pouco mais de um ano do começo da exposição especializada - que se diferencia da universal em que o financiamento corre por conta do país organizador - as gigantescas obras do complexo estão em bom ritmo, com muitas das infraestruturas previstas praticamente acabadas, como pôde comprovar neste domingo a Agência Efe.

"Não há nenhuma dúvida de que os trabalhos vão muito bem e que a Expo terá sucesso", disse hoje em entrevista coletiva realizada em Astana o secretário-geral do Birô Internacional de Exposições, o espanhol Vicente Loscertales.

No centro de um terreno de mais de 174 hectares já se levanta a armação de uma grande esfera que receberá o pavilhão do Cazaquistão e que as autoridades do país esperam transformar no novo símbolo de Astana.

Ela vai usar uma tecnologia que lhe permite abrir-se, dividindo-se em várias partes sobre seus eixos esféricos.

A maioria dos pavilhões temáticos, nacionais e corporativos também dispõem de tetos capazes de subir e descer sobre o resto da estrutura.

O complexo da Expo é completada por extensas zonas verdes, edifícios de escritórios, museus, hotéis, centros educativos e zonas residenciais para mais de 700 famílias.

"O recinto será extraordinário e espetacular, de uma arquitetura inovadora em consonância com a cidade de Astana, que é uma especiaria de mostruário de diferentes correntes da arquitetura contemporânea", disse à Efe Loscertales.

Quase 300 representantes de uma centena de países convidados a participar da EXPO 2017 de Astana se reúnem nestes dias na capital cazaque em reunião preparatória do grande evento internacional com o qual o Cazaquistão espera se consolidar como uma potência regional da Ásia Central.

O país centro-asiático pretende arrecadar cerca de 330 milhões de euros de patrocinadores, venda de ingressos e serviços durante o evento.

EFE   
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