Neste mês chega às livrarias de todo o Brasil a obra Eu, Fernando Pessoa, lançamento da Editora Peirópolis que integra a coleção Clássicos em HQ. Escrita e roteirizada por Susana Ventura a partir de textos históricos – cartas e obituários dos jornais de época -, a HQ recebeu leitura visual do ilustrador gaúcho Eloar Guazzelli.
Eu, Fernando Pessoa analisa os heterônimos criados pelo poeta e escritor português. O enredo se desenrola a partir de uma carta em que Pessoa explica ao amigo Adolfo Casais Monteiro o nascimento e vida de seus principais heterônimos: Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos, e do semi-heterônimo Bernardo Soares.
A múltipla personalidade de Pessoa inspirou Guazzelli a desenhar em diferentes estilos. “Sempre gostei de mudar o traço, mas a trajetória do poeta me deu segurança para brincar ainda mais”, comentou o quadrinista, que concluiu o trabalho em cinco meses.
Este é o segundo livro de Guazzelli sobre o escritor português. Em 2012, ele lançou Fernando Pessoa e outros Pessoas.
Em agosto de 2009, a arquiteta Roberta Pauli foi ao médico com uma dor de cabeça e após a realização de exames, descobriu portar um tumor no cérebro
Foto: Roberta Pauli / vc repórter
A revelação, e o tratamento com intervenções cirúrgicas, em vez de desmotivá-la, serviram para que iniciasse carreira como artista plástica
Foto: Roberta Pauli / vc repórter
Hoje, menos de dois anos após começar com a pintura, já conta com reconhecimento internacional; Roberta mora em Marília, no interior de São Paulo
Foto: Roberta Pauli / vc repórter
"Eu quis, então, exercitar esse lado criativo através das artes plásticas e me dediquei a técnicas de estamparia e pintura a mão", diz Roberta
Foto: Roberta Pauli / vc repórter
Pelo Facebook, onde resolver mostrar suas obras, Roberta recebeu o convite para expor no mundialmente famoso Museu do Louvre, em outubro de 2012
Foto: Roberta Pauli / vc repórter
Com dezenas de obras em seu portfólio, que inclui também design de objetos de decoração, Roberta não hesita na hora de eleger sua favorita. "Divino" é o nome da tela que a fez rever alguns conceitos em relação à sua fé
Foto: Roberta Pauli / vc repórter
"Certa noite, comecei a pintar esse quadro. No dia seguinte, quando olhei para ele, vi que um dos quadrados pintados tinha a face de Jesus", revela
Foto: Roberta Pauli / vc repórter
Roberta nunca foi católica fervorosa e a princípio não deu muita importância à suposta aparição. Até que, diz, recebeu um novo sinal, no mesmo quadro: uma cruz no canto superior direito
Foto: Roberta Pauli / vc repórter
Antes da terceira e mais recente operação para remover o tumor - que não pôde ser retirado por completo - ela procurou um centro espírita de Franca, no interior de São Paulo, onde se submeteu a uma cirurgia espiritual
Foto: Roberta Pauli / vc repórter
Quando se apresentou para a intervenção da medicina "tradicional", garante ter surpreendido os médicos: o tumor havia regredido
Foto: Roberta Pauli / vc repórter
"Para retribuir as bênçãos que recebi, duas vezes por semana sou voluntária ensinando arte a crianças carentes em dois centros de apoio de Marília, por meio do projeto Cor Ação", diz orgulhosa
Foto: Roberta Pauli / vc repórter
Ainda conciliando as duas profissões, tendo a arquitetura como principal fonte de renda, Renata segue recebendo convites do exterior
Foto: Roberta Pauli / vc repórter
O último deles foi para expor suas obras na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) nos Estados Unidos
Foto: Roberta Pauli / vc repórter
Foi um sonho receber esse convite de um país do qual eu gosto tanto. Não pensei duas vezes, conta a artista, que prestigiou a exposição no último mês de junho