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Monet lidera leilão de arte impressionista e moderna em NY

Monet lidera leilão de arte impressionista e moderna em N.York

13 mai 2016 - 14h29
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O quadro do pintor francês Claude Monet "Le bassin aux nymphéas" foi arrematado na quinta-feira (12) por US$ 27 milhões e obteve o maior preço entre as obras leiloadas na sessão de arte impressionista e moderna de Casa Christie's, em Nova York.

Obra do pintor francês Claude Monet "Le bassin aux nymphéas"
Obra do pintor francês Claude Monet "Le bassin aux nymphéas"
Foto: Christie's / Reprodução

O leilão ofereceu um total de 52 lotes e também contou com mais uma obra de destaque do impressionista francês, "Au petit-gennevilliers", que foi vendida por US$ 11,3 milhões.

Já a segunda obra mais cara da noite foi o retrato "Jeune femme à la rose (Margherita)", do artista italiano Amedeo Modigliano, arrematada por US$ 12,7 milhões.

O leilão da Christie's também esteve marcado pela variedade de obras do espanhol Pablo Picasso e pelo recorde conseguido por um dos quadros da artista mexicana Frida Kahlo.

A Christie's leiloou um total de nove obras do pintor espanhol, o autor com mais peças na sessão de hoje, das quais oito foram vendidas.

Entre as obras leiloadas de Picasso se destacaram "Homme assis", vendida por US$ 8 milhões, e o retrato impressionista "Buste d'homme", que alcançou US$ 3 milhões.

Também brilharam os traços da modernista mexicana Frida Kahlo, com o famoso quadro "Dos desnudos en el bosque (La tierra misma)", que foi arrematado por US$ 8 milhões, um recorde para uma obra de arte latino-americana na Christie's.

Outros destaques da noite foram Pierre-Auguste Renoir, Georges Braque, René Magritte (com até quatro obras leiloadas) e Paul Cézanne.

O leilão de arte impressionista e moderna da Christie's continuará amanhã com uma segunda sessão com novos lotes em Nova York.

A Christie's arrecadou um total de US$ 141 milhões entre os 52 lotes de arte vendidos hoje, um número muito inferior aos US$ 318 milhões obtidos na última terça-feira na sessão de arte contemporânea e de pós-guerra.

EFE   
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