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Nova exposição nos EUA coloca visitantes no meio da Segunda Guerra Mundial

25 nov 2014 - 20h11
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Um museu nacional que relembra a experiência norte-americana na Segunda Guerra Mundial irá abrir uma exposição no mês que vem que pretende mostrar os sons e as sensações do conflito às novas gerações.

Interior do "Pavilhão da Liberdade dos EUA: O Centro da Boeing", parte do Museu Nacional da Segunda Guerra Mundial, em Nova Orleans, nos Estados Unidos, no ano passado. 12/01/2013
Interior do "Pavilhão da Liberdade dos EUA: O Centro da Boeing", parte do Museu Nacional da Segunda Guerra Mundial, em Nova Orleans, nos Estados Unidos, no ano passado. 12/01/2013
Foto: Sean Gardner / Reuters

Voltado especialmente aos jovens, a missão do Museu Nacional da Segunda Guerra Mundial, sediado em Nova Orleans, é ilustrar o propósito, a execução e o significado duradouro da guerra global encerrada em 1945.

A mostra “A Estrada para Berlim”, que deve ser inaugurada em 13 de dezembro, é a primeira de duas exposições planejadas para o amplo complexo do pavilhão “Campanhas da Coragem”. A mostra “A Estrada para Tóquio” deve estrear em 2015.

“Este é o edifício que responde à pergunta 'como ela foi vencida'”, afirmou Owen Glendening, uma autoridade do museu. “Ele foi concebido para a próxima geração. Há muitos estímulos.”

A exibição começa em um cômodo feito para se parecer com uma cabana do norte da África e explica por que os Estados Unidos, depois de serem atacados pelo Japão na base de Pearl Harbor, no Havaí, começaram seu esforço de guerra não no oceano Pacífico, mas combatendo os nazistas no norte africano, uma campanha bem mais fácil de ser vencida.

A visita prossegue por oito salas repletas de filmagens imitando o noticiário da época, objetos do período, como uma peça de artilharia Howitzer e vestuários de inverno dos soldados alemães e norte-americanos, e plataformas interativas que permitem aos visitantes acompanhar a história de um soldado ou civil em particular de múltiplos pontos de vista durante a guerra.

Terminando no que foi concebido para evocar uma cidade alemã devastada por bombardeios, a experiência não tem a intenção de satanizar ou minimizar a vasta escala da destruição que a guerra causou, explica Glendening.

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