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Depoimento contradiz alegações de abuso sofrido por Kesha

Declaração dada pela cantora em 2011 desmente o processo aberto recentemente contra o produtor musical Lukasz Gottwald

22 out 2014 - 09h18
(atualizado às 13h31)
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Cantora Kesha na première de "Aviões" em cinema de Hollywood. 15/07/2014
Cantora Kesha na première de "Aviões" em cinema de Hollywood. 15/07/2014
Foto: David McNew / Reuters

A cantora pop Kesha disse em um depoimento há três anos, liberado para consulta na terça-feira (22), que a o produtor musical Dr. Luke nunca havia feito sexo com ela nem a havia levado a usar drogas, no mais recente episódio da batalha legal entre os dois antigos parceiros musicais.

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Um advogado de Dr. Luke, cujo nome legal é Lukasz Gottwald, teve sucesso em pedir ao juiz de um tribunal de Nova York que abrisse os depoimentos de um processo de 2010 iniciado pelo ex-empresário de Kesha contra a cantora e produtora.

As declarações contradizem o processo de Kesha, cujo nome é Kesha Sebert, aberto na semana passada, acusando o produtor de tê-la forçado a “usar drogas e álcool para tirar vantagem dela sexualmente”. No processo ela alega que o produtor a drogou e a estuprou.

O advogado de Kesha, Marl Geragos, disse que a cantora, de 27 anos, tinha sido ambígua naquele depoimento e havia sido ameaçada por Dr. Luke caso ela mencionasse o alegado abuso sexual a alguém.

“Ela vai para reabilitação e para terapia e é capaz de ser forte agora”, disse Geragos, acrescentando que as perguntas sobre as drogas e o sexo com o produtor provam que ela havia falado com seu ex-empresário sobre elas.

Em um depoimento de 2011, Kesha disse que ela não sabia se Dr. Luke, que produziu sucessos para estrelas como Katy Perry e Miley Cyrus, havia dado a ela “drogas que não poderiam ser comprar em uma farmácia”, e disse que os dois nunca tiveram uma relacionamento íntimo.

Kesha tinha contrato com Dr. Luke desde 2005.

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