Havia uma "pequena farmácia" no quarto de MJ, diz investigadora
Investigadora do IML de Los Angeles, Elissa Fleak, disse em seu segundo dia de depoimento que havia uma pequena farmácia no quarto de Michael Jackson. O julgamento de Dr. Conrad Murray, médico do cantor, chega ao seu oitavo dia nesta quinta-feira (6).
Elissa foi responsável pelas investigações na casa do astro pop nos dias seguintes a morte, no dia 25 de junho de 2009. Entre seringas, bolsas de soro, cateteres e tanques de oxigênio, a funcionária do IML achou frascos de drogas como: propofol, lorazepam, flumazenil e diazepam.
Porém, com seus relatórios inconsistentes, a defesa de Dr. Murray alegou que Elissa não coletou informações e evidências suficientemente bem. A promotoria do caso perguntou se o trabalho da investigadora foi perfeito e ela afirmou que "não, mas que fez o melhor".
A segunda pessoa a testemunhar foi o toxicólogo do IML Daniel Anderson. Ele explicou para a promotoria como funciona o seu trabalho, que envolve coleta e teste para descobrir quais substâncias estavam no corpo de Michael Jackson.
Anderson também contou que o corpo do cantor foi autopsiado no dia seguinte a sua morte, 26 de junho de 2009.