PUBLICIDADE

Médico de M. Jackson não mencionou Propofol, diz paramédico

30 set 2011 - 16h24
Compartilhar

Richard Seneff, chefe de bombeiros que atendeu Michael Jackson em sua casa, disse nesta sexta-feira (30) que Dr. Murray não mencionou que havia dado ao cantor Propofol no momento do resgate. O paramédico foi a terceira testemunha a depor no quarto dia de julgamento do médico.

"Em nenhum momento ele disse a palavra Propofol", disse Seneff. "Quando chegamos, perguntei se ele havia medicado o paciente. Ele não respondeu. Na segunda vez, ele disse que deu Lorazepam, um remédio para dormir".

O paramédico ainda contou que perguntou ao médico quanto tempo o cantor estava naquele estado e o médico respondeu que ligou para o resgate imediatamente ao ocorrido.

Ele também explicou à promotoria os procedimentos de reanimação feitos no cantor. "Nós fizemos massagem cardíaca, usamos o reanimador manual e o eletrocardiograma. Em nenhum momento ele tinha pulso", contou.

Na ação, Seneff disse que Dr. Murray pediu para os paramédicos fazerem um acesso venoso do pescoço até o coração de Michael Jackson e aplicar magnésio. "Nós não sabíamos fazer esse procedimento e não tínhamos o magnésio", disse.

Depois de tentar reanimar o cantor por alguns minutos, o paramédico disse que ligou para o hospital e recebeu a ordem de confirmar o óbito do paciente. Michael Jackson morreu às 12h57 do dia 25 de junho de 2009.

"Dr. Murray disse que deu Lorazepam, um remédio para dormir", conta paramédico
"Dr. Murray disse que deu Lorazepam, um remédio para dormir", conta paramédico
Foto: AFP
Fonte: Terra
Compartilhar
Publicidade