No julgamento, que durou cinco semanas, 49 testemunhas foram ouvidas e interrogadas pela acusação e defesa. De um lado, a promotoria culpava o médico de negligência ao administrar o remédio, perimtido apenas em hospitais e ambientes controlados. Do outro, a defesa tentava provar que o próprio Michael Jackson teria injetado a dose que o levou à morte
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