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Testemunha ajuda a defesa de médico de M. Jackson em tribunal

25 out 2011 - 21h25
(atualizado às 22h31)
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Randy Phillips, presidente da AEG Live, depôs hoje no tribunal que julga Conrad Murray, médico de Michael Jackson, pela morte do cantor. O empresário é uma aposta da defesa, que pretende mostrar que Michael estava estressado profissionalmente e se consultava com outros médicos.

O empresário falou sobre a pressão que todos estavam com a nova turnê de Michael, This Is It, e que Kenny Ortega, responsável pela coreografia e direção geral da turnê, estava preocupado com as ausências de Michael. O cantor teria pedido doses de indutor de sono Propofol a Murray por não conseguir dormir e ter problemas com os ensaios.

"O espetáculo girava em torno dele, era ele. Era uma produção gigantesca, e precisava da presença de Michael", disse Phillips, afirmando que o músico esteve ausente algumas vezes e precisou voltar para casa em outras por estar cansado.

Durante uma reunião, Michael parecia "desligado" e sem foco, de acordo com a testemunha; quando Phillips perguntou para o cantor se ele estava bem, afirmaram que ele tinha voltado de consultas com outro médico, que não seria Murray, principal médico do cantor. O empresário teria alertado Murray que Michael Jackson estava se consultando também com outros profissionais. A novidade pode aliviar a situação de Murray.

Empresário alegou que o cantor estava sob pressão com nova turnê
Empresário alegou que o cantor estava sob pressão com nova turnê
Foto: Reuters
Fonte: Terra
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