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Propofol dado a MJ reduziria ansiedade e insônia, diz médico

28 out 2011 - 15h36
(atualizado às 15h56)
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Dr. Paul White, última testemunha da defesa de Dr. Conrad Murray, disse que a dose de propofol dada a Michael Jackson reduziria a ansiedade e causaria dormência no paciente. O julgamento do médico do cantor chega ao fim da quarta semana nesta sexta- feira (28).

A defesa também apresentou nessa sexta-feira certificados que comprovam que Dr. Murray estava apto para administrar drogas para causar sedação moderada em seus pacientes.

Além disso, Dr. White disse que os gráficos apresentados por Dr. Shafer - especialista em Propofol que depôs pela promotoria - não fazem sentido. Nos relatórios, o médico disse que Dr. Murray teria dado dez vezes mais a quantidade de Lorazepam para atingir os níveis encontrados no corpo do astro pop.

Ele também explicou que o cenário mais apropriado para o que aconteceu no quarto na madrugada de 25 de junho de 2009 foi que Michael Jackson tomou cerca de oito pílulas de Lorazepam ao longo da noite, ingerindo duas ou três de cada vez.

Dr. White ainda disse que o motivo para terem encontrado pouca quantidade da droga no estômago do cantor é devido a sua rápida absorção do remédio pelo órgão.

Julgamento de Dr. Murray chega ao fim da quarta semana nesta sexta-feira (28)
Julgamento de Dr. Murray chega ao fim da quarta semana nesta sexta-feira (28)
Foto: Reuters
Fonte: Terra
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