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Defesa de médico de Michael Jackson diz que cantor se matou

4 abr 2010 - 18h00
(atualizado às 18h03)
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Apontado com um dos responsáveis pela morte de Michael Jackson, Dr. Conrad Murray está tentando provar que o próprio cantor tomou a dose fatal de Propofol que ocasionou sua morte.

De acordo com informações do site de celebridades TMZ, os argumentos da defesa de Murray são de que o médico deu a Jackson apenas 25 mg da garrafa de 20 ml de Propofol, dose que juntamente com as substâncias Ativan e Versed, já presentes no corpo do cantor, seria suficiente para fazê-lo dormir por um longo período de tempo.

Porém, ao deixar o quarto por alguns minutos para ir ao banheiro, Jackson teria despertado e, frustado por estar há quase nove horas, em vão, tentando dormir, teria injetado sozinho o resto da garrafa de Propofol, causando uma overdose que parou seu coração.

A defesa ainda afirma que Dr. Murray voltou ao quarto e viu Jackson com seus olhos e pupilas dilatadas, começando a fazer a massagem cardíaca de ressuscitação. Para comprovar sua tese, eles também alegam que Jackson era viciado em Propofol há muito tempo.

Defesa de Conrad Murray alegou que Michael Jackson teria ocasionado sua própria morte
Defesa de Conrad Murray alegou que Michael Jackson teria ocasionado sua própria morte
Foto: Kevin Mazur/AEG / Getty Images
Fonte: Redação Terra
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