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Advogado de médico de Jackson sugere que cantor se suicidou

8 jan 2011 - 01h00
(atualizado às 08h31)
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A defesa de Conrad Murray, médico de Michael Jackson, levantou a tese de suicídio nesta sexta-feira (7) ao questionar nos tribunais se o rei do pop poderia ter injetado nele próprio o anestésico que causou a sua morte.

Michael Flanagan, advogado que representa Murray na audiência preliminar do caso Michael Jackson, questionou a legista Elissa Fleak, durante interrogatório, se o artista poderia ter tido acesso às seringas que estavam em sua cama quando seu médico particular se ausentou, divulgou o site TMZ.

O advogado apresentou pela primeira vez neste processo a ideia de que o cantor poderia ter tirado a própria vida, uma hipótese que veículos da imprensa americana já haviam antecipado que seria usada pela defesa de Murray.

Na sessão desta sexta-feira, se soube ainda que as autoridades encontraram no quarto do cantor dois frascos vazios do anestésico propofol - um deles perto da mesa de cabeceira - e outros dez cheios guardados no armário.

A promotoria sustenta que Conrad Murray atuou indevidamente como médico de Michael Jackson, por ter administrado propofol no artista, o que causou a sua morte, e posteriormente tentar ocultar as provas antes de chamar os serviços de emergência.

A audiência preliminar do caso da morte de Michael Jackson, que faleceu em 25 de junho de 2009, começou na terça-feira e se prolongará até a próxima semana para que o juiz Michael Pastor, da Corte Superior de Los Angeles, determine se Murray será julgado por homicídio culposo.

Jackson teria aplicado nova dose de remédio em si mesmo
Jackson teria aplicado nova dose de remédio em si mesmo
Foto: Getty Images
Fonte: Redação Terra
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