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Robin Thicke admite ter tido problema com analgésicos e álcool

16 set 2014 - 11h38
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O cantor de R&B Robin Thicke disse que estava sob o efeito de analgésicos e álcool em 2013, quando a canção "Blurred Lines" se tornou um sucesso, e que exagerou sua participação na composição, de acordo com documentos registrados em um tribunal na segunda-feira.

Cantor Robin Thicke ao receber prêmio durante o Billboard Music Awards, em Las Vegas, nos EUA. 18/05/2014.
Cantor Robin Thicke ao receber prêmio durante o Billboard Music Awards, em Las Vegas, nos EUA. 18/05/2014.
Foto: Steve Marcus / Reuters

Thicke, de 37 anos, admitiu em um depoimento em abril que esteve ausente durante a maior parte da composição de "Blurred Lines" por ter misturado o analgésico Vicodin com álcool.

“Tive um problema com drogas e álcool durante o ano, e não dei sequer uma entrevista sóbrio, por isso não lembro de muitas coisas que disse”, reconheceu Thicke no depoimento, acrescentando que não está mais tomando Vicodin.

A canção foi composta pelo artista e produtor de R&B Pharrell Williams, que disse em um depoimento dois dias antes do de Thicke que ele escreveu a melodia e a letra, e que o cantor “embelezou” suas primeiras versões.

Anteriormente lacrados, os depoimentos foram apresentados em um tribunal federal de Los Angeles na segunda-feira em conexão com uma ação penal do espólio do falecido cantor de soul Marvin Gaye contra Thicke e Pharrell, a quem acusa de copiarem a lendária canção "Got to Give it Up", clássico de 1977.

(Por Piya Sinha-Roy)

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