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Santos FC promete ajuda com homenagens a Champignon

9 set 2013 - 12h23
(atualizado às 12h37)
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Champignon foi encontrado morto na madrugada desta sexta-feira (9)
Foto: BangShowBiz / BangShowBiz

O Santos Futebol Clube prometeu ajuda com homenagens póstumas à família do músico Champignon, que foi encontrado morto na madrugada desta segunda-feira (9). Clube e familiares conversaram pela manhã e houve um pedido para que fosse realizado um velório voltado aos fãs no Salão de Mármore da Vila Belmiro.

Apesar disso, em conversa com o Terra, um representante do Santos informou: "o clube não pode mais abrigar cerimônias fúnebres no Salão de Mármore por uma definição interna, mas se ofereceu para ajudar nas homenagens ao artista Champignon de outras maneiras".

Champignon, ex-baixista do Charlie Brown Jr. e que atualmente atuava como vocalista da banda A Banca, será enterrado no mesmo local que Chorão - morto por conta de uma overdose de cocaína há cerca de seis meses -, no Cemitério Memorial de Santos, no litoral paulista. O velório também será realizado no local

A data e a hora tanto de velório quando de enterro ainda não foram divulgadas porque espera-se a liberação do corpo do IML (Instituto Médico Legal). 

O caso

Luiz Carlos Leão Duarte Junior, conhecido como Champignon, foi encontrado morto em seu apartamento, na região do Morumbi, na zona oeste de São Paulo (SP), na madrugada desta segunda-feira (9), com um tiro de pistola 380 na cabeça. A polícia trabalha com a hipótese de suicídio.

Uma arma foi encontrada na mão do músico. Ele estava em casa com Cláudia Campos, sua mulher, que está grávida e deixou o local em estado de choque. Ela chegou a ser atendida em um hospital.

Na noite anterior, ele e a mulher foram jantar com um casal de amigos. De acordo com o corretor de imóveis Alexandre Denaion, vizinho do músico, ele aparentava estar bem e havia consumido "apenas dois saquês".

Veja um dos últimos shows de Champignon com 'A Banca':

Alexandre Denaion relatou que, por volta da 0h05 desta segunda-feira, ouviu um "barulho seco" de um tiro e a voz de Cláudia desesperada repetindo: "amor, você não fez isso". Ele conta que entrou no quarto onde Champignon guardava instrumentos, e viu a arma - uma pistola calibre 380 - na mão do músico, além de muito sangue.

O caso acontece cerca de seis meses depois da morte de Alexandre Magno Abrão, o Chorão, amigo de infância e parceiro com quem Champignon teve desentendimentos na banda Charlie Brown Jr. Atualmente, se dedicava à banda A Banca.

Fonte: Terra
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