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Sobrinha de Gretchen tira duas costelas para afinar cintura

2 jan 2009 - 08h46
(atualizado às 08h47)
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Carol Miranda, que "herdou" o título de Rainha do Bumbum, também disputa a coroa de rainha das polêmicas. Depois de fazer fama com sua virgindade e virar estrela de filme pornô mesmo sem perder o "selinho", a sobrinha de Gretchen aprontou mais uma: ela se submeteu a uma cirurgia de retirada de duas costelas para afinar a cintura e realçar o bumbum.

Carol Miranda tirou costelas para afinar a cintura
Carol Miranda tirou costelas para afinar a cintura
Foto: Ricardo Canhoto / Divulgação

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A operação foi feita em São Paulo no último dia 23. Carol se recupera na casa da mãe, no interior de São Paulo. Mas os homens não poderão conferir a silhueta recauchutada da musa pornô em uma nova fita: ela garante - pelo menos por enquanto - que não fará mais filmes eróticos.

Carol, 19 anos, disse ter se arrependido por ter protagonizado os sucessos da produtora Sexxxy Fiz Pornô e Continuo Virgem (sua estréia em frente às câmeras, quando alega ter mantido o "certficado de pureza" por só ter feito sexo anal) e Perdendo o Selinho, no qual, finalmente, perdeu a virgindade.

Longe do universo pornô, Carol avisa que vai se dedicar só à carreira de cantora. Ela é funkeira e já gravou, ao lado do MC Lip, as músicas Meu Selinho e Melô do Piripiri.

Outros casos

A funkeira Tati Quebra-Barraco também retirou costelas, em 2006. A modelo Sheyla de Almeida - dona das maiores próteses de silicone da América do Sul, com 5,5 litros em cada seio - é outra que recorreu à cirurgia para afinar a cintura.

Operação tem altos riscos

A operação de retirada de costelas é feita somente por pouquíssimos profissionais no Brasil, segundo o cirurgião-plástico Cláudio Rebello, do Centro Médico Richet. Isso porque, de acordo com ele, os riscos são altos.

"Não é tão simples assim. Como é para retirar um osso nesta parte do corpo, pode até haver perfuração da pleura (membrana que envolve os pulmões)", explica Rebello, acrescentando que esse tipo de operação é mais realizada no México.

Além disso, há os problemas comuns a todos os tipos de cirurgia, como cicatrizes e reação à anestesia.

Fonte: O Dia
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