Hélen Lyu pretende seguir carreira e abrir loja de chocolate
Foram oito meses de luta, desde as audições em Curitiba até o top 3 da fase Concertos. Hélen Lyu enfrentou uma a uma com determinação por vezes rara a pessoas de sua idade.
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A loirinha de 18 anos iniciou sua jornada cantando Ivete Sangalo para os jurados Luiz Calainho, Paula Lima e Marco Camargo e conquistou-os de cara. "Adoro esse sorriso que o olhinho sorri junto", disse paula Lima quando Hélen entrou na sala de audições.
Nesse momento, muita gente do lado de lá da tela também virou fã. Bastava comparecer às gravações do programa na fase concertos para ver torcidas organizadas, bexigas em forma de coração, camisetas e faixas com os dizeres "Hélen Lyu, eu te amo". Alguns mais ardilosos até tentavam driblar a segurança para chegar mais perto da candidata.
"Foi um caminho de muita ansiedade e nervosismo. Cheguei a ficar com a gastrite atacada e com dor de garganta", revela a candidata.
Mas para ela, os momentos mais difícies foram as eliminaçoes de seus melhores amigos na mansão ÍDOLOS - Raquel Soares e Marcos Paulo. "Os dois têm uma humildade que eu gosto muito. E a Raquel sempre me colocava pra cima quando eu estava triste. Vou ser amiga dela fora do programa, com certeza", afirma.
O melhor momento, para ela, foi quando cantou "Você me vira a cabeça", de Alcione, na fase Workshop. "Estava muito feliz e essa era uma das músicas que eu mais queria cantar, a Alcione é um ídolo para mim. Minha irmã estava na plateia e vi nos olhos dela que ela acredita em mim."
A apresentação mais árdua de sua trajetória foi quando interpretou Caetano Veloso. "A letra é muito forte, falava muito comigo e me emocionei demais."
A trilha de Hélen foi irregular durante o programa. Por vezes era elogiada pelos jurados e em outras ocasiões, eles pediam mais presença de palco e atenção à afinação. Mas a loirinha chegou até o top 3, quando perdeu a disputa para Saulo e Diego.
Mas, se depender de seus planos, o ÍDOLOS foi apenas o começo de sua história. "Quero gravar um CD com músicas próprias, numa pegada mais para o jazz, o pop e o rock. Quero estudar. E também abrir uma loja de chocolates com o dinheiro dos shows", diz ela, sem esquecer da parceria que firmou com sua irmã, que faz trufas para sustentar a família.
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