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No julgamento, médico quer trazer à tona passado de Jackson

6 set 2011 - 12h21
(atualizado às 15h59)
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O júri que atuará no caso de Conrad Murray, médico de Michael Jackson, será escolhido na próxima quinta-feira (8). No entanto, o réu ainda está em segundo plano nessa história. O passado do cantor Michael Jackson se encarrega de roubar a cena.

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O Rei do Pop era conhecido por sua luta contra a dependência de analgésicos. Por isso, os advogados de Murray esperavam apresentar no julgamento provas de seu passado como usuário de drogas.

Mas, em um obstáculo para a defesa, o juiz da Corte Superior de Los Angeles, Michael Pastor, impediu o depoimento de vários médicos que os advogados de Murray haviam indicado e que iriam retratar Jackson como dependente.

Jackson parou de respirar em sua mansão em Los Angeles no dia 25 de junho de 2009 e as autoridades alegaram uma verdose de um poderoso anestésico e vários sedativos.

Murray, que alegou inocência da acusação de homicídio involuntário, admitiu ter administrado o medicamento a Jackson, uma droga normalmente usada durante cirurgias, para ajudá-lo a dormir. Durante uma série de audiências no tribunal no início de 2011, os advogados de defesa sugeriram que quando Murray estava fora da sala, Jackson pode ter tomado uma dose maior e fatal da droga.

Se condenado, Murray pode passar até quatro anos na prisão.

Acusado quer trazer à tona o passado de Michael Jackson
Acusado quer trazer à tona o passado de Michael Jackson
Foto: Getty Images
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