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Surfistinha fala de prostituição e diz que cobrou 20 reais por sexo

Surfistinha fala de prostituição e diz que cobrou 20 reais por sexo

7 ago 2011 - 18h41
(atualizado às 18h44)
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Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, é uma das integrantes mais polêmicas de

A peoa afirmou que cliente deve ter deixado de "comprar pão para a família" para pagar programa
A peoa afirmou que cliente deve ter deixado de "comprar pão para a família" para pagar programa
Foto: TV Record / Reprodução
A Fazenda 4

, por ter ficado famosa com um blog que contava sua vida de garota de programa. A peoa conversou com Marlon e Compadre Washington na tarde deste domingo (7) sobre quando trabalhava como prostituta.

Surfistinha disse que já chegou a fazer programa por R$ 20, e que metade ficava com a dona do estabelecimento. "Ela ficava com R$ 10, mas a rotatividade de cliente era gigante. Se entrassem 200 homens, ela ganhava R$ 2 mil por dia. Uma grana", afirmou.

A peoa contou que uma vez comentou com um cliente que queria fumar um cigarro. Pouco tempo depois, o cliente voltou, e, no quarto, deu um maço para a moça. "Aí eu comecei a tirar a roupa, mas ele disse 'não, vim só te dar o cigarro'. Ele pagou vinte reais pra eu fumar. Nenhum homem rico faria isso por mim. Ele era bem simples", afirmou a peoa, comentando ainda que ele deve ter deixado de comprar o "pão para a família" só para ver ela fumando.

Marlon quis saber como funcionava a casa. "O cara que escolhe a menina?", perguntou. "É, em todos os lugares é assim. Só que lá não tinha muita apresentação", disse, em referência ao grande movimento de clientes.

Ela mencionou que até ganhava bastante dinheiro, mas não permaneceu muito tempo nessa casa específica. "Não fiquei nem uma semana. Não aguentei". Segundo a peoa, ela foi para lá quando estava se sentindo mal consigo mesma e achando que não valia o que cobrava. "Mas lá aumentou a minha auto-estima, tinha fila".

Surfistinha disse que o maior movimento era durante o dia, já que a maioria dos clientes era casada, e contou que chegou a morar em um prostíbulo para estar à disposição 24 horas por dia. Ela também cuidava dos telefonemas do estabelecimento. "Tinha que falar informações da casa, mas eu percebia que tinha homem se masturbando do outro lado da linha". A peoa ainda disse que, muitas vezes, tinha acabado de acordar e estava de "camisola de ursinho", mas mentia e dizia estar de baby doll.

Fonte: Terra
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