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Aos 40, atriz de 'Boogie Oogie' comemora 1ª "novela inteira"

Após breve participação em 'Salve Horge', Rita Elmôr vive a promoter Leonor na novela da Globo

10 out 2014 - 14h02
(atualizado às 15h00)
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Foto: Izabel Almeida/Carta Z Notícias

Rita Elmôr vê leveza no seu trabalho em Boogie Oogie . Como a promoter Leonor, ela vive uma mulher moderna para o seu tempo. Além disso, a personagem é a cúmplice de Carlota, interpretada por Giulia Gam, e vai fazer o que for possível para proteger a amiga. A atriz, marcada por personagens dramáticos no teatro e pelo humor em seus papéis televisivos, vive uma experiência diferente na segunda novela de sua carreira. "Leonor tem certo mistério. Ao mesmo tempo em que é generosa, é amiga da vilã e ainda sabe o grande segredo dela. Não sei o que o autor reserva para a minha personagem", confessa.

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Para compor o papel, Rita teve de praticar o desapego com sua aparência. Ela precisou pintar o cabelo de preto e o cortou bem curtinho a pedido da produção da novela de Rui Vilhena. "É importante criar um visual para a personagem. Isso ajuda na minha fantasia. E facilita para o público a limpeza de uma imagem anterior", conta.

Antes de Boogie Oogie , Rita participou de Salve Jorge e de diversos seriados. Entretanto, ainda considera estar tateando a televisão. Houve um momento da carreira em que pensou que não conseguiria entrar nesse meio, pois havia conquistado muitas coisas no teatro que na televisão não estavam acontecendo. "Entrar para a tevê é muito difícil. Mas bons personagens começaram a aparecer. Agora, aos 40 anos, estou fazendo a minha primeira novela inteira", relata. Nos palcos, Rita já encarnou personagens fortes, como Clarice Lispector, Teresa D'Ávila e a Ofélia, de Shakespeare. Na televisão, pretende conquistar um espaço semelhante. "Comecei na tevê pela porta do humor, mas espero conseguir papéis que exijam cada vez mais de mim", diz.

Nome: Rita de Cássia Elmôr.

Nascimento: Em 16 de março de 1974, em São Paulo.

O primeiro trabalho na tevê: Os Maias , em 2001.

Atuação inesquecível: Em Separação , quando a minha personagem, Anete, foi expulsa do apartamento do Agnaldo, vivido pelo Vladimir Brichta, sem se dar conta de que estava pelada. Ainda parou um carro de polícia achando que era um táxi e foi presa por ser confundida com um travesti.

Um momento marcante na carreira: Ser indicada ao Prêmio Shell no meu primeiro trabalho profissional no teatro, quando fiz Clarice Lispector. Foi como se a vida me dissesse para continuar.

O que gosta de assistir: Gosto de assistir à novela. Também gosto de seriados como Game Of Thrones, Breaking Bad e House Of Cards .

Ator: Kevin Spacey e Philip Seymour Hoffman.

Atriz: Cate Blanchett.

Com quem gostaria de contracenar: Patrícia Pilar.

Se não fosse atriz, o que seria: Autora.

Novela preferida: A Favorita , de João Emanuel Carneiro, exibida pela Globo em 2008. 

Vilão marcante: Adriana Esteves como Carminha em Avenida Brasil .   

Que papel gostaria de representar: 'Gostaria de fazer uma personagem como a da Patrícia Pilar em A Favorita. Uma vilã que fuja do óbvio.

Filme: Sinédoc, Nova York , de Charlie Kaufman, em 2008. 

Livro: Sexus , de Henry Miller.

Música: Oração ao Tempo , de Caetano Veloso. 

Autor: Lourenço Mutarelli.

Diretor: Bruce Gomlevsky.

Mania: Adoro fazer esportes.

Medo: Da violência.

Projeto: Estou escrevendo uma peça que se chama 'Entre'. É sobre um pai com Alzheimer e suas quatro filhas que se encontram em uma noite de aniversário. E vou fazer o filme Até Que a Sorte Nos Separe 3 .

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Fonte: TV Press
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