Após a realização de um novo teste de DNA, que não aponta Paloma (Paolla Oliveira) como mãe biológica de Paulinha (Karla Castanho), uma juíza determinará que a menina volte a morar com Bruno (Malvino Salvador). A médica ficará arrasada e sentirá muita saudade da filha.
Após ser rejeitado por Paloma, e impedido de ver a filha, será a vez de Bruno afastar a médica de Paulinha
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Segundo informações da colunista Patricia Kogut, revoltado com o fato da ex ter feito de tudo para afastá-lo da filha, Bruno não vai permitira a entrada da moça em seu apartamento para ver a pequena.
Ela lembrará que Paulinha gostava muito de uma poltrona com estampa de bichinhos e resolverá presenteá-la. Quando dois homens estiverem carregando o móvel, Pilar (Suzana Vieira) chegará e criticará a decisão da filha. “Não vejo sentindo em levar essa poltrona para aquele fim de mundo, um bairro pobre, onde nem vão reconhecer o valor dessa peça. A menina mal saiu daqui, você precisa se desligar”.
“Eu não preciso de conselhos. Meus sentimentos pela Paulinha não mudaram. Eu vou levar a poltrona para ela. Vou no meu carro, acompanhando o carreto. Quero entregar pessoalmente”, rebate Paloma.
Pilar dirá que não é uma boa ideia. Ao chegar à casa de Bruno, ela é barrada. “Eu não quero essa poltrona. Leva de volta. E não quero que você veja a Paulinha”, dirá o corretor.
Entrevistadas aprovam relacionamento com o chefe, contanto que ele não seja comprometido. Na novela 'Amor à Vida', a secretária Aline (Vanessa Giácomo) se relaciona com o o médico César (Antônio Fagundes) que é casado com Pilar (Susana Vieira)
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Apesar de desaprovar casos extraconjugais, a publicitária V. P. M. confessou um escorregão após uma festa da empresa: estávamos muito bêbados e acabou rolando. Ela passou a noite com o chefe comprometido
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Se o gerente ou diretor estiver desimpedido e rolar um clima, as entrevistadas viveriam uma história de amor sem problemas
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Para rolar a química não é difícil, segundo a jornalista M. G. R. São duas pessoas que se falam bastante, passam boa parte do tempo juntas e, com isso, ganham intimidade, justificou
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É o caso da auxiliar administrativo C. M., que passou um ano ao lado do diretor da empresa onde trabalhava. Nos envolvemos sem perceber, ele havia se separado
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Para L.H., relacionamentos no trabalho são sinônimos de problemas, pois dão margem para que as pessoas falem mais do que deveriam
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Para manter um relacionamento saudável no ambiente de trabalho, segundo as entrevistadas, é preciso separar vida pessoal da profissional. Não dá para levar a relação para empresa, ficar se beijando, se abraçando ou discutindo assuntos pessoais, afirmou S. F. M
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A intimidade não pode ser exposta para todos e os assuntos pessoais não podem ficar mais importantes do que os de trabalho dentro da empresa, concluiu L. H
