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Na pele de Lurdinha, Marquezine diz: "virei uma periguete funkeira"

17 mai 2013 - 12h24
(atualizado às 12h33)
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<p>Bruna Marquezine deu vida &agrave;&nbsp;periguete Lurdinha</p>
Bruna Marquezine deu vida à periguete Lurdinha
Foto: TV Globo / Divulgação

No Encontro com Fátima Bernardes desta sexta-feira (17), o elenco de Salve Jorge se reuniu para falar sobre o último capítulo da trama e disseram que sentirão saudades do convívio com os colegas e também da história criada por Gloria Perez.

Adriano Garib, Nando Cunha, Nanda Costa, Totia Meirelles, Rodrigo Lombardi, Luiz Felipe Mello, Dira Paes, Solange Badim, Tânia Khalill, Thammy Miranda e Bruna Marquezine agitaram o palco do programa global e relembraram histórias de seus personagens.

Luiz Felipe, o menino que deu vida a Junior, filho de Morena (Nanda Costa) na trama, tocou flauta e  emocionou os atores ao interpretar Esse Cara Sou Eu, canção de Roberto Carlos que foi trilha sonora de Salve Jorge. "Queria dedicar para o Rodrigo Lombardi, que é meu melhor amigo", disse.

Questionado pela apresentadora Fátima Bernardes, Rodrigo falou sobre Théo: "na dramaturgia a gente vê heróis com moral inabalável, que só se dão mal porque os outros fazem isso com eles. Mas o Théo é um cara que muitas vezes agiu por impulso e errou, isso trouxe ele para mais perto do público. As pessoas assistem à novela e pensam 'esse cara sou eu'".

Bruna Marquezine fez questão de agradecer a chance que lhe foi dada por Gloria Perez. "Foi muita coisa, eu tive que aprender a lidar com tudo diferente ao longo dessa novela. Eu deixei de ser vista como a mocinha sofredora e virei uma periguete funkeira, que também não tem nada a ver comigo como pessoa", disse ao citar também o namoro com o jogador Neymar, que começou no decorrer da novela, e o assédio em cima disso.

Outro destaque da trama, Thammy Miranda, que interpretou a policial Jô - que se transforma em Lohana para se infiltrar na máfia do tráfico de pessoas - falou da importância do tema e ressaltou que também serviu para combater o preconceito com homossexuais: "ali o que estava em questão é que ela era uma policial e que, indepedente da sexualidade, era competente pra se infiltrar na máfia".

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Fonte: Terra
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