Yvone leva outra surra e família vê Raul em 'Caminho das Índias'
- Regina Rito
- Rio de Janeiro
Yvone (Letícia Sabatella) será presa em Caminho das Índias, dia 4. Depois de descobrir as falcatruas da vilã, Silvia (Débora Bloch) não vai deixar barato. Pega o atestado de óbito de Raul (Alexandre Borges), que a psicopata assinou e decide entregar para a polícia, acusando-a de falsidade ideológica. A caminho da delegacia, passa no hotel de Yvone. Mas, ao chegar, a outra fugiu. Ela segue para a rodoviária e avista a traíra entrando no banheiro. Entra também e dá um tapa em Yvone: "Mentirosa, falsa! Vi sua mãe no abrigo onde você a jogou e ainda disse que ela tinha morrido!".
A polícia as separa. "Não toquei nela! Só me defendi, todo mundo viu!", retruca. Silvia grita que ela é estelionatária. A traíra mostra documentos de comerciária e que não pode ser prejudicada porque uma maluca cismou com a cara dela. Silvia avança nela e é levada pelo policial. Yvone se afasta sorrindo e Silvia liga para o delegado, avisando sobre a fuga. Carros de polícia cercam o ônibus e prendem a psicopata.
Família descobre Raul
Raul (Alexandre Borges) e a filha, Júlia (Vitoria Frate), são levados do cativeiro para a delegacia em Caminho das Índias, dia 2. O delegado chama Ramiro (Humberto Martins), que fica impactado ao ver o irmão: "Você é igual ao Raul. É um clone do meu irmão! Você é o Raul!".
O "morto" diz que queria se vingar do mundo, mas sabe que o que fez não tem justificativa. O irmão pergunta se Silvia é cúmplice. Afinal, disse que o viu morto. Ele fala que não. Ramiro lhe dá um soco. Raul conta que o plano foi de Yvone (Letícia Sabatella).
Na antessala da delegacia, Dario (Victor Fasano), Haroldo (Blota Filho), Gaby (Ana Furtado) e Nanda (Maitê Proença) veem Cadore (Elias Gleizer) entrar com Inês (Maria Maya). Dario pergunta se não era melhor prepará-lo. Ele retruca que ninguém precisa lhe preparar. Ouve Raul dizer "confessei tudo" e reconhece a voz. Vai até a sala e não acredita. Raul perde a fala.
Cadore atordoado: "Que brincadeira é essa?".
Ramiro o segura, avisa que não é brincadeira.
Raul reage: "Papai, me perdoe, não mereço, mas me perdoe".
Cadore: "Meu Deus, é o Raul mesmo!"
Ramiro ampara o pai, pede um médico e ameaça: "Se nosso pai não resistir, vou botar na sua conta! Calhorda!".
E Raul: "Estou me dando conta da enormidade do que fiz!"
Cadore abraça Raul, fala que quis morrer com ele, mas, indignado, lhe dá uns tapas. Ramiro leva o pai, alegando que ele não pode se emocionar tanto.