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Necropsia de Michael Jackson demora 3h e descarta indícios de crime

26 jun 2009 - 19h44
(atualizado às 19h50)
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Um representante do Los Angeles County Coroner, órgão responsável pela necropsia do cantor Michael Jackson, fez um pronunciamento às 19h30 (horário de Brasília) desta sexta-feira, afirmando que não houve crime na morte do cantor.

Craig Harvey contou que o procedimento durou três horas e não indicou nenhum sinal de violência no corpo do cantor, o que elimina a suspeita dele ter sido medicado à força pelo médico que o acompanhava em sua casa.

Harvey afirmou ainda que uma série de exames complementares certificarão a causa da morte de Jackson. Entre os exames estão testes para verificar se há substâncias tóxicas no sangue, e análises de tecido do pulmão e do cérebro do cantor.

O corpo de Michael Jackson estará disponível para a família a partir das 22h (horário de Brasília). O Los Angeles County Coroner ainda não recebeu indicações da família sobre qual o tipo de funeral o cantor receberá.

Segundo Harvey, o procedimento utilizado no caso de Jackson foi o mesmo de outros casos da mesma natureza. O caso só será concluído após o resultado dos exames complementares, que podem demorar de 4 a 6 semanas.

Adeus ao rei do pop
Os rumores sobre a morte de Michael Jackson começaram a aparecer por volta das 13h (horário de Los Angeles), 17h em Brasília, da última quinta, 25 de julho, quando uma ambulância foi chamada para socorrer o cantor em sua casa, no bairro de Bel Air. Momentos depois da chegada de Jackson ao UCLA Medical Center, o site de celebridades TMZ publicou a notícia de que o cantor havia morrido. Em seguida, o jornal Los Angeles Time confirmou a informação. A morte de Jackson só foi oficialmente divulgada por volta das 15h (19h em Brasília), quando o Instituto Médico Legal da cidade confirmou a morte do ídolo pop. O tenente Fred Corral, porta-voz do IML local, disse à rede de televisão CNN que Jackson foi declarado morto às 14h26 (18h26 em Brasília).

Michael Jackson morreu aos 50 anos, após uma parada cardíaca
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Foto: Reuters
Fonte: Redação Terra
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