Fátima se sai melhor do que Bonner no pós-separação
Nas entrelinhas, as incontáveis matérias a respeito do fim do casamento de Fátima Bernardes e William Bonner afirmaram que a apresentadora foi 'abandonada' pelo âncora do JN. A iniciativa da separação teria sido 100% dele.
Verdade ou não, Fátima recusou o papel de vítima. Profissionalíssima, continuou a comandar seu programa, o Encontro, como o mesmo entusiasmo de sempre. Nenhum sinal de abatimento.
Discreta, não fez declaração pública sobre o caso, quando poderia ter caído na armadilha de rebater fofocas que falavam de traição, disputa por bens e até crise de choro nos bastidores da Globo.
Desde o anúncio oficial da separação, em 30 de agosto, a jornalista já foi fotografada algumas vezes em momentos de lazer com amigos. Na noite de sábado (24), posou na entrada de um show do cantor Djavan, no Rio.
Nessas ocasiões, Fátima mostrou-se sorridente. Não deixou transparecer o sofrimento inevitável pelo rompimento com Bonner após 26 anos de união.
Quem convive com a apresentadora diz que ela jamais sairia de casa para fazer 'tipo'. Ou seja, não estaria preocupada em se mostrar feliz com o objetivo de gerar essa notícia na imprensa.
Sempre avessa à invasão de privacidade, Fátima Bernardes abomina quem, em nome da fome por fama, exagera ao abrir a intimidade para fotógrafos e repórteres.
Essa postura reservada a transformou numa das figuras de TV mais admiradas pelo público e requisitadas para campanhas publicitárias.
Já Bonner, que longe das câmeras é informal e despachado, preferiu o isolamento. Só foi visto em público na companhia de uma das filhas - num jantar e fazendo compras de utensílios domésticos para seu apartamento de solteiro.
O âncora até abandonou - temporariamente, espera-se - seus 12 milhões de seguidores no Twitter e Instagram (@realwbonner), enquanto Fátima (@fbbreal) continuou a fazer posts eventuais.
Talvez ele tenha se irritado com os boatos que o pintaram como infiel e tenha optado, compreensivelmente, pelo afastamento radical do contato com o público e a imprensa.
Para Fátima e Bonner não deve ser fácil ver a vida privada virar notícia e alimentar a inclemente indústria da fofoca.